Total de visualizações de página

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Mesmo com chuvas, cidades podem ficar sem abastecimento

Entre as 7h do último dia 14 e 7h de ontem (17) a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), registrou chuvas em 59 municípios do Estado.    Os maiores volumes de chuvas foram registrados em Carnaúba dos Dantas, com 58mm (região Central) e Areia Branca, com 55,9mm (região Oeste). Mossoró finalmente aparece no boletim diário da Emparn, com 13,7mm de chuva.
Apesar das chuvas registradas nos últimos dias, o RN voltou a ter 13 municípios em situação de colapso de abastecimento de água. Em novembro, eram nove. No entanto, de acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), o número de cidades cujas cobranças de faturas foram suspensas voltou a se elevar nos últimos dois três meses.
A maioria das cidades que estão em colapso está localizada nas regiões Oeste e Seridó do estado. Atualmente, estão sem abastecimento de água os municípios de João Dias, Pilões, São Francisco do Oeste, Luís Gomes, Antônio Martins, Venha Ver, Paraná, Francisco Dantas, Equador, Ipueira, Carnaúbas dos Dantas, São José do Seridó e Jucurutu.
Além das cidades desassistidas, relatório divulgado pela Caern mostra que outros seis municípios estão em situação de rodízio de abastecimento. O rodízio vem ocorrendo em Jardim do Seridó, Paraú, Triunfo Potiguar, Campo Grande, Janduís e Messias Targino.
Outras 13 cidades apresentam risco de colapso de abastecimento. Encontram-se nesta situação os municípios de Pau dos Ferros, Rafael Fernandes, Tenente Ananias, Serrinha dos Pintos e Riacho de Santana na região Oeste; Cruzeta, Jardim do Seridó e Ouro Branco na região Seridó; e Paraú, Triunfo Potiguar, Campo Grande, Messias Targino e Janduís.

Fonte: Site do Jornal De Fato
http://www.defato.com/noticias/31977/mesmo-com-chuvas-cidades-podem-ficar-sem-abastecimento

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Chuvas abrem esperança de bom inverno em Pau dos Ferros


As chuvas que aconteceram na cidade de Pau dos Ferros neste fim de semana abriram a esperança de que a possibilidade de seca, prevista nos estudos de meteorologia, seja contrariada. Segundo o chefe do departamento de meteorologia da Universidade Federal do Semiárido (Ufersa), José Espínola, a possibilidade de se ter um inverno agradável no Estado é de apenas 25%.

A perspectiva preocupa Pau dos Ferros, que está com o reservatório praticamente seco em sua totalidade, com apenas 4,97% da sua capacidade abastecida, sendo esse o pior número entre os já baixos índices do Rio Grande do Norte.

A avaliação dos meteorologistas sobre possibilidade de mudança no quadro climático do Nordeste e especificamente no Rio Grande do Norte será debatida em reunião entre os dias 21 e 22 de fevereiro.
No entanto, na prática, a população já começa a ter uma grande esperança, visto que a chuva foi bastante forte. O departamento de meteorologia da Ufersa terá a mediação dessa chuva em Pau dos Ferros e em todo estado após o meio-dia, quando será feito tal levantamento.
 
Pau dos Ferros 24 mm
Paraná 15 mm
Água Nova 20 mm
Encanto 25 mm
Francisco Dantas 09 mm
Portalegre 02 mm
Tabuleiro Grande 10 mm
Viçosa 20 mm
Almino Afonso 35 mm
Lucrécia 33 mm
Olho D'água dos Borges 10 mm
Rafael Godeiro 20

Fonte: Jornal De Fato
http://www.defato.com/noticias/31630/chuvas-abrem-esperanca-de-bom-inverno-em-pau-dos-ferros

Vinte e oito cidades apresentam nível alto na problemática do crack


A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou o "Mapa do Crack". O estudo do programa "Observatório do Crack" identificou a presença da droga em 127 municípios pesquisados das 167 cidades potiguares.

Os dados da pesquisa dão conta de que 28 municípios do RN apresentam nível considerado alto acerca de problemas relacionados à circulação do crack. Já o levantamento da CNM também dá conta de que outras 57 cidades potiguares figuram com nível médio.

E 42 municípios aparecem com índice baixo de problemas relacionados à circulação do crack. Outras 42 cidades não responderam à pesquisa, incluindo Natal.

O Mapa do Crack também detalha que Mossoró com um população de quase 260 mil habitantes está entre os municípios com nível alto, mesmo contando com programa de combate à droga. Ainda segundo relatório do estudo, do total de 121 municípios do RN, 107 reconheceram que enfrentam problemas com a circulação de drogas.

Confira abaixo a situação dos municípios do RN no Mapa do Crack:
 
Nível Alto
 Mossoró - Venha Ver - Riacho de Santana - Caraúbas - Triunfo Potiguar - Tibau - Jardim de Piranhas - Ipanguaçú - Alto do Rodrigues - Parelhas - Jardim do Seridó - Cruzeta - Carnaúbas dos Dantas - Guamaré - São Tomé - Santa Cruz - Caiçara do Norte - Serra Caiada - Bom Jesus - São Pedro - Poço Branco - Lagoa de Pedra - Pedro Velho - Goianinha - São José do Mipibú - São Gonçalo do Amarante - Ceará-Mirim - Macaíba -
 
Nível Médio
Marcelino Vieira - Alexandria - Francisco Dantas - Frutuoso Gomes - Lucrécia - Umarizal - PortoAlegre - Apodi - Governador Dix-Sept Rosado - Baraúna - Areia Branca - Serra do Mel - Assú - Upanema - Campo Grande - Janduís - Messias Targino - Jucurutu - Caicó - São João do Sabugi - Ouro Branco - Equador - Santana do Seridó - Currais Novo - Cerro Corá - Angicos - Itajá - Antônio Bezerra - Lajes - Santa Cruz - Galinhos - Parazinho - João Câmara - São Paulo do Potengi - Tangará - Monte das Gameleiras - Lagoa D'anta - Santo Antônio - Serrinha - Monte Alegre - Vera Cruz - Touros - São Miguel do Gostoso - Maxaranguape - Parnamirim - Nísia Floresta - Tibau do Sul - Baía Formosa - Canguaretama - Brejinho - Lagoa Salgada - Lajes Pintada - Itajá - Espírito Santo
 
Nível Baixo
Coronel João Pessoa - Paraná - Tenente Ananias - Doutor Severiano - São Miguel - Rafael Fernandes -  Alexandria - Martins - Porto do Mangue - São Fernando - Florânia - Currais Novos - Fernando Pedroza - Codó - Jandaíra - Pureza - Pedra Grande - Taipu - Maxaranguape - Jardim de Angicos - Bento Fernandes - Ielmo Marinho - Barcelona - Japi - Sítio Novo - Boa Saúde - Riachuelo -

Fonte: Site do Jornal De Fato
http://www.defato.com/noticias/31651/vinte-e-oito-cidades-apresentam-nivel-alto-na-problematica-do-crack

Governo vai publicar novo decreto de emergência no RN

O Governo do RN deve publicar um novo decreto de emergência até a próxima semana, segundo confirmou à TRIBUNA DO NORTE o presidente da Comissão Estadual de Combate à Seca, secretário Tarcísio Bezerra, da Sape. De acordo com ele, mesmo com a previsão da Empresa de Pesquisas Agropecuárias do Rio Grande do Norte (Emparn), de que haja chuvas normais em 2014,  essas não seriam suficientes para recuperar, de imediato, o abastecimento normal das cidades e comunidades rurais do interior potiguar.

Secretário de Agricultura, Tarcísio Bezerra, confirma novo decreto

Essa é a quarta vez que o governo prorroga o estado de emergência. A última ocorreu no dia 19 de setembro passado e tem validade de 180 dias, encerrando-se no dia 19 de março. A nova prorrogação também deve ser pelo mesmo período (seis meses). “Ela está em fase de preparação e logo que estiver pronta, será publicada. Por isso, não posso dar uma data específica, só posso dizer que vai ser na próxima semana”, afirmou Bezerra.

Com o decreto de emergência em vigor, o estado obtém maior celeridade e acesso à ajuda do governo federal. Atualmente, segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, o governo tem trabalhado em algumas frentes, como a distribuição de água através dos programas de carro-pipa da Defesa Civil Estadual e do Exército,  a construção e ampliação de adutoras, recuperação de poços, instalação e manutenção de dessalinizadores e distribuição de sementes e ração animal. A renovação do decreto permite, por exemplo, a manutenção dos contratos com os “pipeiros”. No ano passado, as cidades abastecidas através do programa da Defesa Civil passaram cerca de um mês sem abastecimento porque o prazo do decreto já havia acabado e, por isso, os contratos não podiam ser renovados. A entrega de água voltou ao normal após a prorrogação do decreto.


A distribuição de 321 toneladas de sementes, a 36 mil agricultores, deve começar em quinze dias, de acordo com Bezerra. Apenas nos últimos dois anos, segundo o secretário, o governo investiu recursos da ordem de R$ 150 milhões no combate à seca, sendo que o Governo Federal também teve gastos com programas de combate aos efeitos da seca. 

Ainda segundo ele,  a situação de cada lugar será levantada para que o Estado tome medidas permanentes contra a estiagem. “Vamos fazer um levantamento detalhado, do que cada cidade e comunidade precisa para fazermos projetos e evitarmos situações como essa no futuro. Mesmo que não tenha dinheiro, temos que ter metas para quando os recursos surgirem”, coloca.

 

Fonte: http://tribunadonorte.com.br/noticia/governo-vai-publicar-novo-decreto-de-emergencia-no-rn/274177

Sobe de 12 para 21 as cidades com colapso no abastecimento d’água

A quantidade de cidades potiguares com colapso no sistema de abastecimento de água cresceu de 12 para 21 nos últimos 30 dias. Os dados foram atualizados pela Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) e mostram cidades que não recebem mais água encanada ou que recebem líquido impróprio para consumo humano. Os casos são concentrados nas regiões Seridó, Oeste e Alto Oeste do Estado. Apenas a regional do órgão em Pau dos Ferros tem nove municípios nessa situação (veja infográfico na página 10). Ao todo, 146 cidades potiguares e mil comunidades rurais estão em situação de emergência e os moradores são abastecidos por carros-pipa

Carros-pipa abastecem cidades sem água nas torneiras
Os números foram atualizados pela companhia na última reunião do Comitê de Combate à Seca, realizada na segunda-feira (10). Seis cidades da região Oeste entraram na lista. Em pelo menos oito desses municípios, apesar dos moradores receberem água, ela está imprópria para o consumo humano, por isso, o abastecimento já é considerado insuficiente.

O colapso ocorre quando a concessionária do serviço público de abastecimento não consegue manter seu serviço por falta de água no reservatório de onde ela é tirada.  Segundo o gerente de Desenvolvimento Operacional e Controle de Perdas da Caern, Isaias Costa, o colapso ocorre em duas etapas, sendo a primeira quando a empresa começa a ter problemas para abastecer toda a cidade ao mesmo tempo, por falta de água. “Conversamos com as pessoas para fazerem o uso racional do líquido, depois temos que fazer rodízio por região da cidade. Com a falta de chuva, a salinização da água fica elevada e nós deixamos de cobrar pelo abastecimento, apesar de ele continuar, porque a água está com a qualidade aquém do exigido. Avisamos à população que não a utilize para o consumo humano, mas  para outras atividades”, explica. Esse seria o caso das seis cidades do Oeste, além de Jucurutu e Luis Gomes, onde a água está com alto índice de salinização. “ Então chega a um ponto em que as bombas praticamente não conseguem mais puxar a água. Uma hora passam a sugar lama, material orgânico. Esse é o nível mais crítico”, acrescenta o gerente da empresa. Ainda de acordo com ele, os níveis de salinização da água são medidos diariamente pela Caern.

O secretário da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape), Tarcísio Bezerra, que preside o Comitê Estadual de Combate à Seca afirmou que todos os projetos executados pelo governo do estado estão em andamento e serão intensificados  para combater o problema.

Emergencialmente, a operação pipa do Exército brasileiro abastece 113 cidades, enquanto o programa da Defesa Civil do Estado atende outras 28. “São cerca de 300 mil pessoas, ao todo, que estão sendo atendidas dessa forma”, acrescenta. Mas falta de controle sobre a qualidade da água, visto que praticamente nenhum desses municípios possui órgãos que vistoriem o transporte do líquido. O único controle do Estado, por enquanto, é feito através de um atestado da qualidade água, onde os carros-pipa são abastecidos. “Conseguimos recursos federais (R$ 5 milhões) para comprar 113 mil filtros que estão sendo entregues à população,  porque estávamos preocupados com a qualidade da água”, argumentou o secretário.

Bezerra também citou vários sistemas adutores, que estão sendo construídos ou ampliados. Segundo ele, o do Seridó, com 28 km, já foi finalizado. Outros são o de Brejinho e a adutora da Espingarda, em Caicó, também concluídos, e o do Alto Oeste (95% executado). A adutora de Parelhas/Carnaúba dos Dantas está em 98%, e a ampliação do sistema Monsenhor Expedito tem inauguração prevista para março. O Seridó e o Vale do Açu deverão contar com a barragem de Oiticica. A adutora de engate rápido de Pau dos Ferros também começou a ser construída.

Entretanto, parte das adutoras prontas não funciona porque os reservatórios que deveriam abastece-las estão com pouca água. O secretário, porém, não precisou quais delas estariam nessa situação.

Fonte: http://tribunadonorte.com.br/noticia/sobe-de-12-para-21-as-cidades-com-colapso-no-abastecimento-d-agua/274181

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Caern trabalha para agilizar a Adutora de engate rápido de Pau dos Ferros

Adutora de engate rápido no Estado do Ceará
A seca que atinge o país tem sido bastante severa no Alto Oeste Potiguar. Na cidade de Pau dos Ferros o abastecimento está em uma situação crítica, devido à baixa do manancial que atende a cidade. Para minimizar os efeitos do fenômeno climático, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) tem trabalhado para agilizar a adutora de engate rápido. 

Os obstáculos, a serem transpostos para a obra, são muitos. A Caern já conseguiu superar vários deles. Produzir um projeto eficiente, conseguir recursos, achar uma empresa que forneça a matéria-prima; estes são alguns dos passos já alcançados. Vale ressaltar que, em cada um deles, há uma burocracia tão grande quanto a seca. Foram necessárias visitas a Brasília para conseguir vencer algumas destas etapas.

Para viabilizar a contratação da obra foi necessária uma dispensa de licitação em virtude da situação crítica. Por se tratar de uma adutora de diâmetro elevado, o material foi encontrado com dificuldade e agora a Companhia aguarda a chegada dele, para iniciar as obras. Além disso, espera também a liberação de trechos por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão responsável por esta autorização.

A Caern, com o apoio irrestrito do Governo do Estado, tem buscado soluções para a situação. Indo além das suas responsabilidades, continuando o abastecimento, quando poderia simplesmente ter entregado a situação para as Defesas Civis estadual e municipal. A adutora, que representa um grande alívio, está na lista de prioridades da empresa.

A ADUTORA

A adutora vai beneficiar uma população de 26,6 mil habitantes da área urbana do município. O Ministério da Integração Nacional aprovou o aporte de recursos no valor total de R$ 13,54 milhões para a obra da adutora, que terá 40,4 quilômetros de extensão. A construção da adutora vai resolver o problema de abastecimento d’água que atinge da população daquela cidade.

Ela será uma derivação da Adutora Alto Oeste, na parte que tem captação na Barragem de Santa Cruz. Como se trata de uma adutora de engate rápido – assim denominada por ter o modelo de instalação mais simples e, portanto, mais rápido - em dois meses ela deverá estar pronta, após iniciada a execução. A tubulação de 300 mm de diâmetro vai permitir uma vazão de 43 litros de água por segundo.

Fonte: Site da CAERN
www.caern.gov.rn.br

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Sesap divulga mapa com áreas de risco para ocorrência da dengue: Francisco dantas encontra-se num risco moderado

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta segunda-feira (3), o Mapa de Vulnerabilidade para ocorrência de epidemia de dengue no Rio Grande do Norte em 2014. Foram identificados 43 municípios com risco muito alto para uma epidemia de dengue este ano, entre eles Natal, Parnamirim e Macaíba, na região Metropolitana.



O mapa é elaborado seguindo os critérios de: incidência de dengue nos últimos 10 anos; índice de infestação predial (porcentagem de imóveis que possuem focos positivos de dengue); índice de pendências (porcentagem de imóveis onde não foi realizada a visita domiciliar do agente de endemias) e densidade demográfica.



O documento pretende fornecer subsídios para auxiliar na delimitação das áreas que necessitam de fortalecimento das ações de combate ao vetor, desde a intensificação da eliminação de criadouros até o controle de formas aladas, permitindo a focalização e racionalização dos recursos. “Isso não significa que as áreas consideradas menos vulneráveis de cada cidade fiquem desassistidas”, explicou Silvia Dinara Pereira, responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue.



De acordo com Silvia Dinara, a Sesap continua o trabalho de assessoria, capacitação, supervisão técnica e distribuição de larvicida para todos os municípios do Estado. “A prevenção continua e a responsabilidade é de todos nós, seguindo os já conhecidos cuidados básicos: não jogar lixo em terrenos baldios, evitar recipientes que acumulem água e limpar periodicamente as caixas d’água, deixando-as tampadas”, disse.



 NÚMEROS



O Programa Estadual de Controle da Dengue divulgou também o mais recente boletim com os números da doença no RN. Os dados correspondem à Semana Epidemiológica 52.



De acordo com o boletim, até o dia 28 de dezembro de 2013, foram notificados 24.559 casos suspeitos de dengue, sendo 9.809 confirmados. Um total de 107 municípios apresentaram incidência alta em dengue. Os cinco municípios que mais notificaram casos de dengue foram: Natal (4.378 casos suspeitos), Parnamirim (2.111), Pau dos Ferros (1.793), Santa Cruz (1.597) e Caicó (1.323).



A taxa de óbito alcançou 50 casos suspeitos, sendo 26 óbitos por dengue confirmados no ano de 2013; um aumento de 30% em relação ao ano de 2012. De acordo com a equipe do Programa Estadual de Controle da Dengue, este número poderia ser menor se o protocolo de atendimento para os casos de dengue, preconizado pelo Ministério da Saúde, fosse seguido corretamente.



 “A ausência da investigação dos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômito persistente e sangramentos importantes), a hidratação inadequada (que deve ser feita desde o primeiro atendimento) e a liberação dos pacientes sem atender aos critérios de alta médica recomendados pelo Ministério da Saúde são indícios apontados, pelo próprio Ministério, como fatores para o aumento das taxas de óbitos por dengue”, explicou Silvia Dinara Pereira.

Aos primeiros sinais de febre e dores no corpo, é necessário procurar a unidade de saúde mais próxima e informar ao médico todos os sintomas e, principalmente, evitar a automedicação para não mascarar os primeiros sinais da doença.



Fonte: http://rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=19512&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=NOT%CDCIA#sthash.vlldh1iJ.dpuf

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta segunda-feira (3), o Mapa de Vulnerabilidade para ocorrência de epidemia de dengue no Rio Grande do Norte em 2014. Foram identificados 43 municípios com risco muito alto para uma epidemia de dengue este ano, entre eles Natal, Parnamirim e Macaíba, na região Metropolitana.
O mapa é elaborado seguindo os critérios de: incidência de dengue nos últimos 10 anos; índice de infestação predial (porcentagem de imóveis que possuem focos positivos de dengue); índice de pendências (porcentagem de imóveis onde não foi realizada a visita domiciliar do agente de endemias) e densidade demográfica.
O documento pretende fornecer subsídios para auxiliar na delimitação das áreas que necessitam de fortalecimento das ações de combate ao vetor, desde a intensificação da eliminação de criadouros até o controle de formas aladas, permitindo a focalização e racionalização dos recursos. “Isso não significa que as áreas consideradas menos vulneráveis de cada cidade fiquem desassistidas”, explicou Silvia Dinara Pereira, responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue.
De acordo com Silvia Dinara, a Sesap continua o trabalho de assessoria, capacitação, supervisão técnica e distribuição de larvicida para todos os municípios do Estado. “A prevenção continua e a responsabilidade é de todos nós, seguindo os já conhecidos cuidados básicos: não jogar lixo em terrenos baldios, evitar recipientes que acumulem água e limpar periodicamente as caixas d’água, deixando-as tampadas”, disse.

NÚMEROS
O Programa Estadual de Controle da Dengue divulgou também o mais recente boletim com os números da doença no RN. Os dados correspondem à Semana Epidemiológica 52.
De acordo com o boletim, até o dia 28 de dezembro de 2013, foram notificados 24.559 casos suspeitos de dengue, sendo 9.809 confirmados. Um total de 107 municípios apresentaram incidência alta em dengue. Os cinco municípios que mais notificaram casos de dengue foram: Natal (4.378 casos suspeitos), Parnamirim (2.111), Pau dos Ferros (1.793), Santa Cruz (1.597) e Caicó (1.323).
A taxa de óbito alcançou 50 casos suspeitos, sendo 26 óbitos por dengue confirmados no ano de 2013; um aumento de 30% em relação ao ano de 2012. De acordo com a equipe do Programa Estadual de Controle da Dengue, este número poderia ser menor se o protocolo de atendimento para os casos de dengue, preconizado pelo Ministério da Saúde, fosse seguido corretamente.
 “A ausência da investigação dos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômito persistente e sangramentos importantes), a hidratação inadequada (que deve ser feita desde o primeiro atendimento) e a liberação dos pacientes sem atender aos critérios de alta médica recomendados pelo Ministério da Saúde são indícios apontados, pelo próprio Ministério, como fatores para o aumento das taxas de óbitos por dengue”, explicou Silvia Dinara Pereira.
Aos primeiros sinais de febre e dores no corpo, é necessário procurar a unidade de saúde mais próxima e informar ao médico todos os sintomas e, principalmente, evitar a automedicação para não mascarar os primeiros sinais da doença.
- See more at: http://rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=19512&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=NOT%CDCIA#sthash.vlldh1iJ.dpuf
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta segunda-feira (3), o Mapa de Vulnerabilidade para ocorrência de epidemia de dengue no Rio Grande do Norte em 2014. Foram identificados 43 municípios com risco muito alto para uma epidemia de dengue este ano, entre eles Natal, Parnamirim e Macaíba, na região Metropolitana.
O mapa é elaborado seguindo os critérios de: incidência de dengue nos últimos 10 anos; índice de infestação predial (porcentagem de imóveis que possuem focos positivos de dengue); índice de pendências (porcentagem de imóveis onde não foi realizada a visita domiciliar do agente de endemias) e densidade demográfica.
O documento pretende fornecer subsídios para auxiliar na delimitação das áreas que necessitam de fortalecimento das ações de combate ao vetor, desde a intensificação da eliminação de criadouros até o controle de formas aladas, permitindo a focalização e racionalização dos recursos. “Isso não significa que as áreas consideradas menos vulneráveis de cada cidade fiquem desassistidas”, explicou Silvia Dinara Pereira, responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue.
De acordo com Silvia Dinara, a Sesap continua o trabalho de assessoria, capacitação, supervisão técnica e distribuição de larvicida para todos os municípios do Estado. “A prevenção continua e a responsabilidade é de todos nós, seguindo os já conhecidos cuidados básicos: não jogar lixo em terrenos baldios, evitar recipientes que acumulem água e limpar periodicamente as caixas d’água, deixando-as tampadas”, disse.

NÚMEROS
O Programa Estadual de Controle da Dengue divulgou também o mais recente boletim com os números da doença no RN. Os dados correspondem à Semana Epidemiológica 52.
De acordo com o boletim, até o dia 28 de dezembro de 2013, foram notificados 24.559 casos suspeitos de dengue, sendo 9.809 confirmados. Um total de 107 municípios apresentaram incidência alta em dengue. Os cinco municípios que mais notificaram casos de dengue foram: Natal (4.378 casos suspeitos), Parnamirim (2.111), Pau dos Ferros (1.793), Santa Cruz (1.597) e Caicó (1.323).
A taxa de óbito alcançou 50 casos suspeitos, sendo 26 óbitos por dengue confirmados no ano de 2013; um aumento de 30% em relação ao ano de 2012. De acordo com a equipe do Programa Estadual de Controle da Dengue, este número poderia ser menor se o protocolo de atendimento para os casos de dengue, preconizado pelo Ministério da Saúde, fosse seguido corretamente.
 “A ausência da investigação dos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômito persistente e sangramentos importantes), a hidratação inadequada (que deve ser feita desde o primeiro atendimento) e a liberação dos pacientes sem atender aos critérios de alta médica recomendados pelo Ministério da Saúde são indícios apontados, pelo próprio Ministério, como fatores para o aumento das taxas de óbitos por dengue”, explicou Silvia Dinara Pereira.
Aos primeiros sinais de febre e dores no corpo, é necessário procurar a unidade de saúde mais próxima e informar ao médico todos os sintomas e, principalmente, evitar a automedicação para não mascarar os primeiros sinais da doença.
- See more at: http://rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=19512&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=NOT%CDCIA#sthash.vlldh1iJ.dpuf